O Massachusetts Institute of Technology (MIT) está apoiando empresas brasileiras em projetos de inovação. Um acordo foi firmado entre a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e o instituto norte-americano para implementação de 23 centros de pesquisa e inovação especializados em diversas áreas, incluindo tecnologia da informação.
Essa rede será montada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e deverá ser concluída até 2014. Os centros vão ajudar pequenas e médias com o desenvolvimento de pesquisas aplicadas de acordo com necessidades dos negócios delas para que se tornem mais inovadoras e competitivas.
A CNI/Senai vai desenvolver esse projeto com investimentos da indústria e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES).
Segundo Jefferson de Oliveira Gomes, gerente de Inovação e Tecnologia da CNI, o BNDES vai repassar US$ 1,4 bilhão para a construção dos centros de pesquisa. Um deles é um centro de segurança da informação cibernética, que vai operar em Florianópolis (SC).
“O contrato que fizemos com o MIT é para que eles nos ajudem no processo de integração com academia e empresas”, contou Gomes durante Congresso Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo, que acontece entre hoje (15/08) e amanhã, em Brasília, promovido pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI).
Para que esse processo seja bem-sucedido, a CNI buscou também ajuda da Sociedade Fraunhofer, da Alemanha.
Alguns dos centros de pesquisas vão funcionar dentro de universidades. A ideia do Senai, segundo Gomes, não é competir com as unidades públicas e privados já existentes no Brasil.
Com a implantação dessa rede, Gomes espera que a indústria brasileira se torne mais competitiva. Ele lembra que há 10 anos o setor representava 47% do Produto Interno Bruto (PIB). Hoje essa participação chega a 17%.
A indústria local vem perdendo para espaço para as companhias internacionais. Gomes informa que de quatro produtos comercializados hoje no País pelo setor, pelo menos 1 é importado.
A expectativa da CNI é que os centros ajudem as empresas a desenvolverem produtos diferenciados a custos reduzidos para enfrentar a disputa com os concorrentes entrangeiros.
Essa rede será montada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e deverá ser concluída até 2014. Os centros vão ajudar pequenas e médias com o desenvolvimento de pesquisas aplicadas de acordo com necessidades dos negócios delas para que se tornem mais inovadoras e competitivas.
A CNI/Senai vai desenvolver esse projeto com investimentos da indústria e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES).
Segundo Jefferson de Oliveira Gomes, gerente de Inovação e Tecnologia da CNI, o BNDES vai repassar US$ 1,4 bilhão para a construção dos centros de pesquisa. Um deles é um centro de segurança da informação cibernética, que vai operar em Florianópolis (SC).
“O contrato que fizemos com o MIT é para que eles nos ajudem no processo de integração com academia e empresas”, contou Gomes durante Congresso Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo, que acontece entre hoje (15/08) e amanhã, em Brasília, promovido pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI).
Para que esse processo seja bem-sucedido, a CNI buscou também ajuda da Sociedade Fraunhofer, da Alemanha.
Alguns dos centros de pesquisas vão funcionar dentro de universidades. A ideia do Senai, segundo Gomes, não é competir com as unidades públicas e privados já existentes no Brasil.
Com a implantação dessa rede, Gomes espera que a indústria brasileira se torne mais competitiva. Ele lembra que há 10 anos o setor representava 47% do Produto Interno Bruto (PIB). Hoje essa participação chega a 17%.
A indústria local vem perdendo para espaço para as companhias internacionais. Gomes informa que de quatro produtos comercializados hoje no País pelo setor, pelo menos 1 é importado.
A expectativa da CNI é que os centros ajudem as empresas a desenvolverem produtos diferenciados a custos reduzidos para enfrentar a disputa com os concorrentes entrangeiros.
*A jornalista viajou para Brasília a convite da ABIPTI