terça-feira, 17 de janeiro de 2012
RoboGol no Universo do Futebol
RoboGol* é um novo entretenimento que une a paixão do público jovem por futebol e por jogos eletrônicos.
Durante o jogo, cada pessoa controla um robô móvel utilizando tecnologia sem fio.
Durante o jogo, cada pessoa controla um robô móvel utilizando tecnologia sem fio.
Esse robô possui funções como chute, movimentação para frente e para trás, giro para direita ou esquerda no próprio eixo, além de leds indicativos de força.
O sistema possui sons de início e fim de partida, gol marcado e som durante a partida. Além disso, possui um display que marca o tempo de jogo e o placar da partida.
FONTE: http://universofutebol.plughosting.com.br/?p=79
RoboGol na Copa da Africa do Sul
Brasil leva robôs boleiros para a Copa
Pebolim eletrônico vai a Johannesburgo mostrar ao público da Copa a robótica brasileira
por Redação Galileu
Divulgação
A empresa brasileira Xbot vai mandar para a África do Sul um time que vai incluir na Copa do Mundo mesmo quem não tem habilidade no pé. A escalação: quatro robôs (dois para cada time) que compõem o pebolim eletrônico Robogol.
Divulgação
Nesse jogo, cada time pode ter um ou dois jogadores robóticos, controlados individualmente dentro do “campo” eletrônico, por um joystick preso à mesa. O controle tem três botões que determinam a direção, disparam o chute e giram o robô no seu próprio eixo, tanto para direita quanto para a esquerda. A pelada acontece com uma bola de golf e os jogadores podem escolher quando termina: se depois de um determinado tempo ou de um número máximo de gols. Segundo a empresa, os robôs não precisam de pilhas porque são carregados pelo próprio “campo”.
Durante a Copa, a cidade de Johannesburgo vai sediar a feira Casa Brasil, que tem como objetivo mostrar um pouquinho sobre nosso país para o público que visitará a África na época da Copa. O Robogol será um dos projetos brasileiros em tecnologia e entretenimento que serão exibidos na ocasião.
No Brasil, o Robogol pode ser comprado, alugado, ou você pode jogá-lo em casas de jogos que tenham o equipamento. A lista dos lugares em que você o encontra e a consulta de preços pode ser feita emwww.robogol.com.br .
FONTE: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI146173-17779,00-BRASIL+LEVA+ROBOS+BOLEIROS+PARA+A+COPA.html
RoboGol no Shopping Taboão.
Robogol
Em frente às Lojas Americanas
Até 21 de fevereiro
Até 21 de fevereiro
Sensaçãoda Copa do Mundo na África do Sul
FONTE: http://www.shoppingtaboao.com.br/eventosDetalhes.asp?cod=28
Sebrae fecha com ParqTec para desenvolvimento do RoboGol
Recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo estão ajudando no desenvolvimento de novo jogo eletrônico que combina robôs e futebol
Sebrae fechou contrato com o Instituto ParqTec de Design para desenvolver o visual da linha de robôs móveis criada pela empresa Cientistas Associados Desenvolvimento Tecnológico, de São Carlos (SP), e assim garantir maior competitividade ao autômato.
A fabricação e a comercialização está a cargo da Xbot (Extreme Robot), unidade de negócios local. O RoboGol é um jogo interativo com todo o know-how do design industrial e que une duas paixões do público jovem: futebol e jogos eletrônicos.
Durante o jogo, cada pessoa controla um robô utilizando um joystick sem fio, podendo efetuar dribles, chutes e passes para os outros jogadores do time. O jogo é composto por quatro robôs de 15cm de altura e 18cm de diâmetro, controlados individualmente dentro de um campo de futebol de 2m x 1,5m.
Interatividade
No segundo semestre, também será lançado o Sci-Soccer, que é um
jogo formado por cinco robôs, uma câmera CCD, uma placa de captura de
vídeo e um módulo de processamento de imagens que processa as coordenadas
dos robôs e da bola, além de um módulo de estratégia de jogo.
O Sci-Soccer tem um sistema de visão global capaz de detectar e informar a posição dos robôs adversários e do próprio time em tempo real. Também é responsável por mostrar com precisão a posição da bola dentro do campo e a direção de cada robô do próprio time.
O jogo também tem um sistema estratégico capaz de coordenar os robôs, permitindo ao usuário selecionar um perfil diferente para cada robô do time: goleiro, zagueiro ou centroavante. O jogador assume o papel de técnico do time, modificando a estratégia de jogo e o perfil dos robôs.
Os dois projetos são financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), por meio de seu programa de inovação para pequenas empresas (PIPE).
Essas inovações só terão boa aceitação no mercado se tiverem um design atrativo para seus clientes potenciais. Por isso, recorremos ao programa do Sebrae, que incentiva empresas nascentes a melhorar seus produtos, diz Antonio Valerio Netto, gerente de divisão de tecnologia da Cientistas Associados.
Na próxima sexta, dia 26, haverá o pré-lançamento do RoboGol, durante o III Workshop Tecnológico da Cientistas Associados, em São Carlos (SP). Diretores e gerentes de empresas da área de tecnologia, cientistas, pesquisadores e especialistas de institutos e centros de tecnologia devem comparecer ao evento.
A fabricação e a comercialização está a cargo da Xbot (Extreme Robot), unidade de negócios local. O RoboGol é um jogo interativo com todo o know-how do design industrial e que une duas paixões do público jovem: futebol e jogos eletrônicos.
Durante o jogo, cada pessoa controla um robô utilizando um joystick sem fio, podendo efetuar dribles, chutes e passes para os outros jogadores do time. O jogo é composto por quatro robôs de 15cm de altura e 18cm de diâmetro, controlados individualmente dentro de um campo de futebol de 2m x 1,5m.
Interatividade
No segundo semestre, também será lançado o Sci-Soccer, que é um
jogo formado por cinco robôs, uma câmera CCD, uma placa de captura de
vídeo e um módulo de processamento de imagens que processa as coordenadas
dos robôs e da bola, além de um módulo de estratégia de jogo.
O Sci-Soccer tem um sistema de visão global capaz de detectar e informar a posição dos robôs adversários e do próprio time em tempo real. Também é responsável por mostrar com precisão a posição da bola dentro do campo e a direção de cada robô do próprio time.
O jogo também tem um sistema estratégico capaz de coordenar os robôs, permitindo ao usuário selecionar um perfil diferente para cada robô do time: goleiro, zagueiro ou centroavante. O jogador assume o papel de técnico do time, modificando a estratégia de jogo e o perfil dos robôs.
Os dois projetos são financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), por meio de seu programa de inovação para pequenas empresas (PIPE).
Essas inovações só terão boa aceitação no mercado se tiverem um design atrativo para seus clientes potenciais. Por isso, recorremos ao programa do Sebrae, que incentiva empresas nascentes a melhorar seus produtos, diz Antonio Valerio Netto, gerente de divisão de tecnologia da Cientistas Associados.
Na próxima sexta, dia 26, haverá o pré-lançamento do RoboGol, durante o III Workshop Tecnológico da Cientistas Associados, em São Carlos (SP). Diretores e gerentes de empresas da área de tecnologia, cientistas, pesquisadores e especialistas de institutos e centros de tecnologia devem comparecer ao evento.
FONTE: http://www.estadao.com.br/arquivo/tecnologia/2006/not20060523p72150.htm
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Tecnologias educacionais podem ser inscritas até 20 de janeiro
O Ministério da Educação recebe, até 20 de janeiro de 2012, inscrições de recursos tecnológicos para o ensino básico (tecnologias educacionais) que tratem da educação integral e integrada da escola com seu território. A iniciativa visa a pré-qualificar tecnologias com potencial de utilização no desenvolvimento e no apoio aos processos educacionais em escolas urbanas e rurais.
As inscrições estão abertas para pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado. A avaliação das tecnologias será realizada por um comitê técnico-científico, sob a coordenação do MEC e do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Tecnologias educacionais, segundo o edital de pré-qualificação das tecnologias, são recursos, ferramentas e materiais aliados a uma proposta pedagógica que evidencie sólida fundamentação teórica e coerência metodológica. Esse material deve auxiliar gestores e professores a tomar decisões sobre a adoção de recursos técnicos que contribuam para a melhoria da educação básica. As propostas pré-qualificadas farão parte do Guia de Tecnologias Educacionais do MEC.
No edital, são relacionadas dez áreas de interesse, todas na perspectiva da educação integral e integrada em jornada ampliada: acompanhamento pedagógico; investigação no campo das ciências da natureza; cultura e artes; esporte e lazer; cultura digital; educação econômica; comunicação e uso de mídias; educação ambiental; direitos humanos e promoção da saúde.
Para orientar os interessados, o edital contém um cronograma de execução. De 12 de dezembro deste ano a 20 de janeiro de 2012, apresentação das propostas; de 23 a 26 de janeiro, instalação da comissão avaliadora; de27 de janeiro a 14 de fevereiro, pré-análise dos projetos; de 5 de março a 27 de abril, avaliação das propostas; em 14 de maio, homologação dos resultados; de 15 a 29 de maio, período para recursos; em 29 de junho, divulgação dos resultados.
Os interessados em enviar propostas devem fazer cadastro e preencher os dados em formulário eletrônicoespecífico informado no item 6 do edital.
Guia — O Guia de Tecnologias Educacionais, criado em 2007, é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril do mesmo ano. Disponível em meio eletrônico, reúne 134 tipos de tecnologias pré-qualificadas — 43 criadas pelo MEC, como a Provinha Brasil e o Portal do Professor.
O guia está dividido nos blocos gestão educacional, com 15 tecnologias; ensino e aprendizagem (55); formação dos profissionais da educação (24); educação inclusiva (7); portais educacionais (16); diversidade e educação de jovens e adultos (17).
Ionice Lorenzoni
Confira o Edital do MEC nº 1/2011, publicado no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 2011, seção 3, páginas 32 a 38
As inscrições estão abertas para pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado. A avaliação das tecnologias será realizada por um comitê técnico-científico, sob a coordenação do MEC e do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Tecnologias educacionais, segundo o edital de pré-qualificação das tecnologias, são recursos, ferramentas e materiais aliados a uma proposta pedagógica que evidencie sólida fundamentação teórica e coerência metodológica. Esse material deve auxiliar gestores e professores a tomar decisões sobre a adoção de recursos técnicos que contribuam para a melhoria da educação básica. As propostas pré-qualificadas farão parte do Guia de Tecnologias Educacionais do MEC.
No edital, são relacionadas dez áreas de interesse, todas na perspectiva da educação integral e integrada em jornada ampliada: acompanhamento pedagógico; investigação no campo das ciências da natureza; cultura e artes; esporte e lazer; cultura digital; educação econômica; comunicação e uso de mídias; educação ambiental; direitos humanos e promoção da saúde.
Para orientar os interessados, o edital contém um cronograma de execução. De 12 de dezembro deste ano a 20 de janeiro de 2012, apresentação das propostas; de 23 a 26 de janeiro, instalação da comissão avaliadora; de27 de janeiro a 14 de fevereiro, pré-análise dos projetos; de 5 de março a 27 de abril, avaliação das propostas; em 14 de maio, homologação dos resultados; de 15 a 29 de maio, período para recursos; em 29 de junho, divulgação dos resultados.
Os interessados em enviar propostas devem fazer cadastro e preencher os dados em formulário eletrônicoespecífico informado no item 6 do edital.
Guia — O Guia de Tecnologias Educacionais, criado em 2007, é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril do mesmo ano. Disponível em meio eletrônico, reúne 134 tipos de tecnologias pré-qualificadas — 43 criadas pelo MEC, como a Provinha Brasil e o Portal do Professor.
O guia está dividido nos blocos gestão educacional, com 15 tecnologias; ensino e aprendizagem (55); formação dos profissionais da educação (24); educação inclusiva (7); portais educacionais (16); diversidade e educação de jovens e adultos (17).
Ionice Lorenzoni
Confira o Edital do MEC nº 1/2011, publicado no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 2011, seção 3, páginas 32 a 38
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Aos Bloggers, Amigos e Interessados em ROBÒTICA LIVRE.
Olá pessoal... se você tem um blog, site, fórum ou loja e gostaria de se tornar parceiro de uma das empresas que crescem no Brasil, incluam na sua página nosso logo e incluiremos o seu em nosso web site.
http://www.xbot.com.br/parceiros/apoiadores/
http://www.xbot.com.br/parceiros/apoiadores/
Tecnologia robótica aplicada no aprimoramento da educação técnica no Brasil
Levantamentos realizados recentemente junto ao mercado de trabalho no Brasil identificou que nos próximos anos, será necessário uma grande quantidade de profissionais técnicos e engenheiros que sejam capazes de resolver problemas. Não basta somente o diploma formal, mas sim a capacidade de entender problemas e promover soluções. Isto é, não se trata de uma educação baseada na formulação de perguntas e respostas, e sim, em resolução de problemas onde devem ser dadas soluções adequadas. São profissionais de nível técnico, tecnólogos e engenheiros que poderão dificultar o crescimento do país se não forem formados em tempo hábil e em uma quantidade e qualidade adequada. Diante disso, o grande desafio é motivar jovens a se interessarem pelas áreas técnicas e encontrar formas de melhorar a formação desses futuros profissionais em um curto período de tempo com uma qualidade que permita que os mesmos possam trabalhar corretamente.
Uma sugestão para auxiliar na resolução dessa questão tem sido o foco do trabalho dos Centros de Tecnologia de Aplicações Robóticas (CTAR) cujo objetivo é criar um ambiente de produção e geração de conhecimento entre pesquisadores e as empresas interessadas na aplicação da tecnologia robótica para solucionar suas necessidades. Além disso, busca promover junto a instituições de ensino atividades científicas e empreendedoras que possibilitem o contato direto de alunos e professores com aplicações robóticas em diversas áreas como: saúde, educação, varejo, logística, segurança, defesa, etc. O CTAR busca melhorar e aperfeiçoar ferramentas educacionais baseada em robótica para serem utilizadas em sala de aula para estimular e otimizar a curva de aprendizado do aluno. Essas ferramentas possuem abordagem multidisciplinar que permite com que os alunos pratiquem e consigam interagir entre as disciplinas técnicas, isto é, entender eletrônica, física, matemática, mecânica e computação usando um meio comum. Esta inter-relação de disciplinas permite que os alunos compreendam conceitos técnicos de forma mais rápida e permanente do que se vissem esses mesmos conceitos separadamente.
Trilhando este caminho da busca por excelência na educação técnica já existem universidades que estão adotando a robótica como ferramenta educacional. São os casos das Universidades Federais do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Rio Grande no Norte (UFRN) e de Brasília (UNB). A UFMS adquiriu em 2012 em torno de 122 robôs sendo 60 do modelo kids, 40 Curumins, 15 Sci-soccers e sete RoboDecks. A UFRN em 2011 adquiriu: 15 Curumins e 1 RoboDeck e a UNB adquiriu 24 Curumins. Além da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) que adquiriu até agora 10 Sci-soccers e 5 Curumins nos últimos anos. Este fato é positivo, pois na outra ponta estimula uma indústria nacional de tecnologia robótica que pode, posteriormente, promover o crescimento do país gerando empregos de qualidade e recolhendo impostos. Inclusive promovendo divisas para o país, com grandes chances de exportação dessas tecnologias educacionais para o mercado sul-americano (MERCOSUL) e africanos de língua portuguesa que não são atendidos pelas empresas asiáticas, européias e norte-americanas.
ROBOGOL e Curso/Oficina de Robótica são sucesso na Rede SESC SP
O Serviço Social do Comércio - SESC SP estão aderindo ao entretenimento com cursos e jogos propostos pela XBOT.
Mais de seis unidades SESC já fizeram suas programações envolvendo as áreas de Internet Livre e Fisico Esportiva para utilizar o entretenimento que o ROBOGOL ou a dinâmica que as OFICINAS de robótica proporcionam.
Veja a apresentação da XBOT para a rede SESC SP
http://issuu.com/xbot/docs/xbot_sesc
Mais de seis unidades SESC já fizeram suas programações envolvendo as áreas de Internet Livre e Fisico Esportiva para utilizar o entretenimento que o ROBOGOL ou a dinâmica que as OFICINAS de robótica proporcionam.
Veja a apresentação da XBOT para a rede SESC SP
http://issuu.com/xbot/docs/xbot_sesc
Edital FINEP para Infraestrutura para pesquisa.
A chamada pública MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA – 01/2011 recebe propostas até 1º de março de 2012 e os projetos devem ter valor mínimo de R$ 1 milhão. O valor máximo solicitado deverá ter como referência o número total de doutores pertencentes ao quadro de pessoal permanente da instituição executora, indo de R$ 2 a R$ 20 milhões. Pelo menos 30% dos recursos oferecidos deverão ser aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e nas regiões de abrangência da SUDENE e da SUDAM.
1. OBJETIVO
Selecionar propostas para apoio financeiro à execução de projetos institucionais de implantação, modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino Superior e/ou de Pesquisa.
Número de
pesquisadores doutores
Número máximo de
subprojetos
Valor máximo passível
de solicitação
Até 100 1 R$ 2.000.000,00
101 a 200 2 R$ 4.000.000,00
201 a 300 3 R$ 6.000.000,00
301 a 400 4 R$ 8.000.000,00
401 a 500 5 R$ 10.000.000,00
501 a 600 6 R$ 12.000.000,00
601 a 700 7 R$ 14.000.000,00
701 a 800 8 R$ 16.000.000,00
801 a 900 9 R$ 18.000.000,00
901 ou mais 10 R$ 20.000.000,00
6. PRAZOS
Lançamento da Chamada Pública 28/12/2011
Disponibilização do Formulário (FAP) 05/01/2012
Data final para envio eletrônico da proposta 01/03/2012
Data final para o envio da cópia impressa 02/03/2012
Divulgação do Resultado Preliminar A partir de 22/06/2012
Divulgação do Resultado Final A partir de 20/08/2012
VEJA O EDITAL:
http://www.finep.gov.br//fundos_setoriais/ct_infra/editais/EDITALChamadaPROINFRA2011.pdf
A XBOT tem como projeto base o Projeto CTAR, veja em nosso site:
http://www.xbot.com.br/ctar/
Com o intuito de colocar em contato Pesquisadores Doutores, fizemos um formulário de contato na qual disponibilizaremos semanalmente.
http://www.xbot.com.br/formulario-doutores-e-pesquisadores/
1. OBJETIVO
Selecionar propostas para apoio financeiro à execução de projetos institucionais de implantação, modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino Superior e/ou de Pesquisa.
Número de
pesquisadores doutores
Número máximo de
subprojetos
Valor máximo passível
de solicitação
Até 100 1 R$ 2.000.000,00
101 a 200 2 R$ 4.000.000,00
201 a 300 3 R$ 6.000.000,00
301 a 400 4 R$ 8.000.000,00
401 a 500 5 R$ 10.000.000,00
501 a 600 6 R$ 12.000.000,00
601 a 700 7 R$ 14.000.000,00
701 a 800 8 R$ 16.000.000,00
801 a 900 9 R$ 18.000.000,00
901 ou mais 10 R$ 20.000.000,00
6. PRAZOS
Lançamento da Chamada Pública 28/12/2011
Disponibilização do Formulário (FAP) 05/01/2012
Data final para envio eletrônico da proposta 01/03/2012
Data final para o envio da cópia impressa 02/03/2012
Divulgação do Resultado Preliminar A partir de 22/06/2012
Divulgação do Resultado Final A partir de 20/08/2012
VEJA O EDITAL:
http://www.finep.gov.br//fundos_setoriais/ct_infra/editais/EDITALChamadaPROINFRA2011.pdf
A XBOT tem como projeto base o Projeto CTAR, veja em nosso site:
http://www.xbot.com.br/ctar/
Com o intuito de colocar em contato Pesquisadores Doutores, fizemos um formulário de contato na qual disponibilizaremos semanalmente.
http://www.xbot.com.br/formulario-doutores-e-pesquisadores/
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Municípios Brasileiros – IFDM 2009 edição 2011
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os 5.564 municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
Mesmo com um recorte municipal, foi possível gerar um resultado nacional discriminado por unidades da Federação, graças à divulgação oficial das variáveis componentes do índice por estados e para o país.
De leitura simples, o índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
Na edição 2011, a novidade é a redução da defasagem temporal entre a divulgação do IFDM e o ano a que se refere, de três para apenas dois anos. Isso foi possível pois o Datasus, braço estatístico do Ministério da Saúde, abreviou os prazos de tratamento e divulgação das estatísticas básicas. Logo, a edição 2011 faz referência ao ano de 2009 e traz em sua análise comparações com 2008.
Agora, consultar o índice ficou ainda mais dinâmico. Basta fazer sua consulta no box ao lado.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
CURTAM NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
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https://www.facebook.com/pages/Xbot-Rob%C3%B4s-para-Educa%C3%A7%C3%A3o-e-Entretenimento/114766961960716?sk=info
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
ROBÓTICA COMO INSTRUMENTO EDUCACIONAL
O auxílio de aparatos tecnológicos como mediadores do aprendizado, além de servir como instrumento motivacional, tornou-se uma eficiente ferramenta para a disseminação do conhecimento
Fonte: Folha de Pernambuco
O auxílio de aparatos tecnológicos como mediadores do aprendizado, além de servir como instrumento motivacional, tornou-se uma eficiente ferramenta para a disseminação do conhecimento. Esta nova dinâmica, ao mesmo tempo, também possibilitou que os arcaicos modelos pedagógicos começassem a se dissipar, dando lugar, aos poucos, a um novo e menos enfadado sistema, com conteúdo, habilidade e práticas readaptadas. Dentro deste processo inclui-se a robótica, que começa a ser vista não apenas como ciência, mas, também, como instrumento de edificação do aprendizado. Apesar do progresso, no Brasil, a ferramenta ainda carece de materiais mais acessíveis e que proporcionem a sua democratização.
Utilizada também como suporte de reforço ao ensino tradicional, a robótica educacional se estabeleceu, ao longo dos anos, como ferramenta exploradora das responsabilidades e competências dos estudantes, atribuídas com base nos desafios, sobretudo tecnológicos, empreendidos pelo mercado de trabalho. A robótica utilizada como instrumento pedagógico possibilita não apenas o primeiro contato do jovem com conceitos iniciais de programação de software, mas também estimula a criatividade, na busca de soluções dos problemas, a promoção de conceitos multidisciplinares e estímulo do senso crítico, aguçado pela necessidade do grupo em ratificar ou contestar hipóteses na construção dos dispositivos robóticos. Entretanto, como fazer para que esses aspectos estimulados pela robótica ganhem adesão maciça?
Além dos desafios de capacitação com professores, talvez a resposta mais plausível, levando-se em consideração a realidade brasileira, indica a direção do uso de soluções livres, tanto de software como de hardware. A alternativa abre caminho para a difusão da robótica a baixo custo, em substituição aos kits comerciais padronizados, utilizados pela maioria dos projetos em ambiente Escolar. Algumas iniciativas como, por exemplo, a do projeto MNerim, criado pelo cientista da computação, Henrique Forasti, começam a ganhar espaço. O trabalho visa a implantação de uma oficina de robótica livre nas Escolas públicas, além de funcionar como espaço de colaboração, aprimoramento e difusão da plataforma, baseada em soluções livres.
"A principal função deste projeto é permitir que alunos, principalmente os menos abastados, tenham acesso à tecnologia através da robótica. Precisamos levar esse instrumento para aEscola e criar novas referências pedagógicas", afirma Forasti, que começou a desenvolver o projeto em 2005, no departamento de Mecânica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "A ideia não é ensinar os alunos a desenvolverem sistemas complexos, mas estimular a vontade de aprender a montar e operar robôs utilizando plataformas livres", conta Forasti, que está bancando todo o material para a implantação do projeto piloto naEscola Municipal Manoel Bandeira, localizada na Ilha do Leite, Zona Central do Recife.
Segundo o cientista, o trabalho será desenvolvido no modo oficina, com alunos do ensino fundamental e médio. "Pretendo manter encontros frequentes com os professores para que eu possa instruí-los e eles me auxiliem nas aulas". A oficina começa no dia 22 de julho, data em que os alunos regressam do recesso. Além da oficina, também será realiza uma palestra, no mês de agosto, para apresentação do trabalho à comunidade, professores,alunos, pais, empresas e demais interessados em participar.
Assim como o MNerim, outro projeto baseado em soluções livres é o Robótica Livre, do também mineiro e especialista em robótica pedagógica, Danilo César. O trabalho, além de estimular o uso de softwares abertos, como Linux e outros aplicativos, incentiva a utilização de sucatas e materiais recicláveis na construção dos robôs, sobretudo, dentro das Escolas. "Visamos desenvolver um trabalho de acordo com a realidade das Escolas e dos alunos. Com a utilização de plataformas livres, os participantes são instigados a criarem soluções sem ficarem presos às limitações de kits comerciais, permitindo que o processo seja alterado, dependendo da sua necessidade", afirma o empreendedor do projeto, iniciado naEscola Municipal Caio Líbano Soares, em Belo Horizonte. O trabalho foi um dos vencedores do antigo Prêmio Telemar, em 2007. Hoje, Danilo tenta implementar o projeto em Escolas públicas da Bahia.
Objetos como motores de impressoras, peças de brinquedos inutilizados, drives de disquetes e motores contínuos de CD-Roms são transformados em artefatos robóticos no Projeto Robótica Livre.
Projetos estimulam ingresso na tecnologia
As constantes transformações do mercado de trabalho passou a exigir do profissional do novo milênio uma relevante base de conhecimento. Além disso, o novo panorama necessita também da utilização plena da capacidade criativa e da postura empreendedora, características essenciais que devem estar presentes no perfil de quem deseja ingressar na carreira de tecnologia.
A estudante da 4ª série do ensino fundamental, Manuela Dias, de 9 anos, explana assuntos que vão desde a arquitetura implementada na elaboração do seu carro-robô, até noções de software. "Eu acabei de criar um carro modificado, com a utilização de sensores de movimento, que guiam o veículo na pista", diz a jovem, que havia acabado de montar o seu robô. Detalhe: ela construiu em apenas uma hora. "Meu sonho é fazer engenharia mecatrônica", afirma com segurança.
Também em uma hora, os estudantes Gustavo Camargo e Pedro Brant, ambos de 13 anos e alunos da 6ª série, criaram uma espécie de casa inteligente. "Através de sensores de toque e de som, o movimento é captado e repassado para o software que, automaticamente, executa a ação", afirma Gustavo. Ao lado, o estudante Gabriel Mendes, que elaborou uma máquina para escavação, impressiona pela sua capacidade dialética: "Através de comando dos motores na plataforma NXT, consigo fazer com que os sensores captem o movimento e peso da carga e realizem a tarefa". Os quatro fazem parte da equipe de robótica do Colégio Fazer Crescer.
No Colégio Apoio, um dos destaques é o estudante Bruno Amorim, de 13 anos. Em parceria com a professora de robótica Vancleide Jordão, ele pretende criar uma cabine de diversão. Como? "Já elaborei todo o orçamento, objetivos e planilhas necessárias para a criação do equipamento", explica. Com propriedade, Bruno diz quais são atributos necessários na robótica: "Criatividade e entrosamento são essenciais". Ele, que já representou a Escola numa competição de robótica, no Japão, também pretende trilhar o caminho da tecnologia.
Secretaria de Educação do Recife quer ampliar robótica nas escolas
Em meados de 2009, a Escola Municipal Padre Antônio Henrique, situada no bairro do Derby, foi agraciada pela Diretoria de Tecnologia em Educação e Cidadania (DGTEC), da Secretaria de Educação do Recife, com o recebimento de kits para o início dos trabalhos com robótica e como forma de estímulo para a participação da etapa regional da First Lego League (FLL). O negócio acabou dando certo e, em apenas 45 dias, não apenas conseguiu elaborar o projeto para participar da competição, como também se tornou a primeira Escola pública de Pernambuco a participar da fase nacional da FLL. Após o sucesso na Antônio Henrique, a secretaria estuda, agora, ampliar a robótica na rede municipal de ensino.De acordo com a pedagoga do DGTEC e tutora da equipe que representou a Escola, Deise Barreiros, a intenção é que ainda este ano, cerca de 10 Escolas municipais do 3º e 4º ciclo adotem a disciplina. "Não queremos deixar que o conteúdo morra. Recentemente, fomos até Curitiba para analisamos e conhecermos alguns métodos que podem ser implementados nas Escolas municipais do Recife", explica. O projeto participante na FLL 2009 da Escola Antônio Henrique foi elaborado pelos estudantes Arthur Barbosa, Mariana Luiza, Sthefany de Souza, Miquéias Cardoso e Rayane Altenkirch. O trabalho resultou na criação de um robô capaz de simular uma drenagem às margens do Rio Capibaribe, recolhendo garrafas pet e outros resíduos sólidos.
"O que nos deixou mais entusiasmados foi o comprometimento dos estudantes. A robótica apresentou a eles um novo perfil de ensino para a Escola, tornando o aprendizado mais prazeroso e lúdico", diz a pedagoga do DGTEC e tutora da equipe que representou a Escola, Deise Barreiros. Segundo ela, o instrumento não possibilitou somente a integração entre disciplinas das ciências exatas. "Durante a elaboração do projeto, por exemplo, os alunos tiveram que fazer resgates históricos, além de desenvolver conceitos de relacionamento em equipe e terem a postura empreendedora estimulada", enumera.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
ROBOCUP IN MEXICO 2012
The RoboCup Federation and the Mexican Robotics Federation are pleased to invite you to RoboCup 2012 to be held in Mexico City from Monday 18th through Sunday 24th June 2012.
RoboCup objective:
It is our intentions to use RoboCup as a vehicle to promote robotics and AI research, by offering publicly appealing, but formidable challenge. One of the effective ways to promote engineering research, apart from specific application developments, is to set a significant long term goal. When the accomplishment of such a goal has significant social impact, it is called the grand challenge project. Building a robot to play soccer game itself do not generate significant social and economic impact, but the accomplishment will certainly considered as a major achievement of the field. We call this kind of project as a landmark project. RoboCup is a landmark project as well as a standard problem.
It is our intentions to use RoboCup as a vehicle to promote robotics and AI research, by offering publicly appealing, but formidable challenge. One of the effective ways to promote engineering research, apart from specific application developments, is to set a significant long term goal. When the accomplishment of such a goal has significant social impact, it is called the grand challenge project. Building a robot to play soccer game itself do not generate significant social and economic impact, but the accomplishment will certainly considered as a major achievement of the field. We call this kind of project as a landmark project. RoboCup is a landmark project as well as a standard problem.
The Dream
We proposed that the ultimate goal of the RoboCup Initiative to be stated as follows:
By mid-21st century, a team of fully autonomous humanoid robot soccer players shall win the soccer game, comply with the official rule of the FIFA, against the winner of the most recent World Cup.
We proposed that the ultimate goal of the RoboCup Initiative to be stated as follows:
By mid-21st century, a team of fully autonomous humanoid robot soccer players shall win the soccer game, comply with the official rule of the FIFA, against the winner of the most recent World Cup.
We propose that this goal to be the one of the grand challenges shared by robotics and AI community for next 50 years.
Fonte: http://robocup2012.org/
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Mulheres lideram áreas importantes do Google e Facebook
À frente de áreas técnicas e de negócios em grandes empresas de tecnologia, as mulheres mostraram que elas podem contribuir, e muito, para melhorar dispositivos, redes sociais e serviços de internet que, todos os anos, atendem milhões de pessoas em todo o mundo. Conheça as mulheres mais poderosas do mundo da tecnologia em 2011 na lista e na galeria de fotos abaixo:
Cynthia Breazeal
Idade: 44 anos
Cargo: diretora do grupo de robótica pessoal do Massachussets Institute of Technology (MIT)
Idade: 44 anos
Cargo: diretora do grupo de robótica pessoal do Massachussets Institute of Technology (MIT)
Em sua tese de doutorado, Cynthia Breazeal, desenvolveu o robô humanóide Kismet, que se expressa de maneira semelhantes aos humanos. Professora associada do Media Lab do MIT, Cynthia se formou em Engenharia Eletrônica e de Computadores na Universidade da Califórnia (EUA).
O robô Kismet foi reconhecido pela revista Wired como um dos melhores robôs de todos os tempos, por explorar aspectos sociais e emocionais na interação com humanos. Em 2006, ela desenvolveu Leonardo. A pesquisadora já foi nomeada pela MIT como uma das 100 maiores inovadoras no mundo com menos de 35 anos.
O robô Kismet foi reconhecido pela revista Wired como um dos melhores robôs de todos os tempos, por explorar aspectos sociais e emocionais na interação com humanos. Em 2006, ela desenvolveu Leonardo. A pesquisadora já foi nomeada pela MIT como uma das 100 maiores inovadoras no mundo com menos de 35 anos.
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