quinta-feira, 8 de novembro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Feira do Jovem empreendedor em São José dos Campos.
Na Feira do Jovem Empreendedor de 2012 de Sâo José dos Campos, que ocorreu entre os dias 20 á 24 de Novembro, fizemos um campeonato com o RoboGol Ultimate.
O campeonato aconteceu com eliminatórias diárias e no sábado aconteceu a grande final com os vencedores das eliminatórias.
O campeonato contou com a participação de 600 participantes e com uma visita de 2000 pessoas durante todo o evento.
Para uma premiação das eliminatórias demos camisetas para os melhores de cada dia, e na final os 2 campeões receberam Placas comemorativas como troféus e o grande campeão recebeu um robô Kid.
Utilizamos tablet no RoboGol Ultimate para habilitar contas do Facebook e Twitter para disparar partidas e marketing.
O campeonato ocorreu em uma Carreta personalizada.
Também foram utilizados totens para cadastramento de pessoas para participar do campeonato RoboGol.
E ainda... RoboGol não tem idade.
RANKING FINAL E PREMIAÇÃO DE UM ROBÔ KID.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
50 QUADRICÓPTEROS FAZEM SHOW NO CÉU DA AUSTRIA
50 QUADRICÓPTEROS FAZEM SHOW NO CÉU DA AUSTRIA
Post do dia 3 de outubro de 2012
Muitos vêem os pequenos quadricópteros como o futuro da vigilância, da fotografia aérea e da guerra, mas um show a parte foi feito no céu da Áustria envolvendo um enxame de 50 quadricópteros que entrou para o livro dos recordes. Isso mostra uma nova função dos quadricópteros…. que conseguem exibir movimentos de dança impressionantes.
Veja o video:
Lançamento do maior evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Estado será nesta segunda-feira (15)
O ROBOGOL ESTARÁ PRESENTE NA: http://www.semanaestadualct.es.gov.br/
Curta e veja as fotos !!!
https://www.facebook.com/RoboGolFanPage
Curta e veja as fotos !!!
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Informações à Imprensa: | ||
Assessoria de Comunicação – SECTTI Lívia Bernabé livia@sectti.es.gov.br Simone Justino simone.justino@sectti.es.gov.br (27) 3636-1802 |
sábado, 13 de outubro de 2012
African Robotics Network
The goal of the AFRON "10 Dollar Robot" Design Challenge, which ran from
15 June to 15 September 2012, was to design a new class of affordable robots
for learning (especially in primary and secondary schools).
We are excited to announce below, the winners in the three categories of
tethered, traditional (roaming), and all-in-one (self-contained).
FONTE: http://robotics-africa.org/design_challenge.html
Oficina de robótica com inscrições abertas em Recife, PE
Estão abertas as inscrições para a oficina de robótica do Memorial do Tribunal de Justiça de Pernambuco. De 15 a 19 de outubro, das 14h às 18h, alunos de escolas públicas e privadas poderão desenvolver conceitos de raciocínio lógico aliados à programação da plataforma robótica, a partir dos conteúdos da exposição Uma Questão de Justiça. Os interessados no evento podem entrar em contato com o Museu pelo telefone (81) 3224-0142, das 13h às 18h30, de segunda à sexta-feira.
Segundo a coordenadora do Núcleo Educativo do Museu, Gabriela Severien, o objetivo da atividade é potencializar o acesso dos alunos e professores ao espaço do Memorial, utilizando os temas e subtemas abordados na exposição como recursos educativos em sala de aula.
A atividade faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece em todo o Brasil. Em Pernambuco, a iniciativa traz como tema a “Sustentabilidade, Erradicação da Pobreza e Economia Verde”.
Programação – No primeiro dia (15) da SNCT, das 14h às 15h, haverá uma mediação da exposição “Uma Questão de Justiça” junto com apresentação do curso e esclarecimento dos principais tópicos. Após a explanação, será realizado um intervalo de 20 minutos. Das 15h20 às 17h, começam as atividades práticas de lógica e programação de robôs KID. O horário das 17h às 18h será reservado para as discussões finais.
FONTE: http://www.proacultural.com.br/portfolio/memorialdajustica
VEJAM AS FOTOS:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.4665646680839.188826.1283683952&type=1
Equipe Memorial.
O Instrutor: Tadeu Aldrigue
Segundo a coordenadora do Núcleo Educativo do Museu, Gabriela Severien, o objetivo da atividade é potencializar o acesso dos alunos e professores ao espaço do Memorial, utilizando os temas e subtemas abordados na exposição como recursos educativos em sala de aula.
A atividade faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece em todo o Brasil. Em Pernambuco, a iniciativa traz como tema a “Sustentabilidade, Erradicação da Pobreza e Economia Verde”.
Programação – No primeiro dia (15) da SNCT, das 14h às 15h, haverá uma mediação da exposição “Uma Questão de Justiça” junto com apresentação do curso e esclarecimento dos principais tópicos. Após a explanação, será realizado um intervalo de 20 minutos. Das 15h20 às 17h, começam as atividades práticas de lógica e programação de robôs KID. O horário das 17h às 18h será reservado para as discussões finais.
FONTE: http://www.proacultural.com.br/portfolio/memorialdajustica
VEJAM AS FOTOS:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.4665646680839.188826.1283683952&type=1
Equipe Memorial.
O Instrutor: Tadeu Aldrigue
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Changing Your Idea of What Robots Can Do
Boston Dynamics builds advanced robots with remarkable behavior: mobility, agility, dexterity and speed. We use sensor-based controls and computation to unlock the capabilities of complex mechanisms. Our world-class development teams take projects from initial concept to proof-of-principle prototyping to build-test-build engineering, to field testing and low-rate production.
Organizations worldwide, from DARPA, the US Army, Navy and Marine Corps to Sony Corporation turn to Boston Dynamics for advice and for help creating the most advanced robots on Earth.
FONTE: http://bostondynamics.com/
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Bionic woman Claire Lomas
ReWalk™ - General Description
ReWalk™ is an alternative mobility solution to the wheelchair for individuals with severe walking impairments, enabling them to stand, walk, ascend/descent stairs and more.
ReWalk™ is a new realization of the powered exoskeleton concept and provides user-initiated mobility; it consists of a light wearable brace support suit, which integrates actuation motors at the joints, an array of motion sensors, a computer system based on sophisticated control and safety algorithms and tailored rechargeable batteries.
ReWalk™ enables people with lower limb disabilities such as Spinal Cord Injury (SCI) and Spina Bifida to carry out routine ambulatory functions. ReWalk™ restores a person’s mobility functions, thus improving both quality of life and physical health. ReWalk™ promises to dramatically reduce the need for physical therapy and re-hospitalization that occur due to immobility-related complications in individuals with severe walking impairments.
ReWalk™ enables people with lower limb disabilities such as Spinal Cord Injury (SCI) and Spina Bifida to carry out routine ambulatory functions. ReWalk™ restores a person’s mobility functions, thus improving both quality of life and physical health. ReWalk™ promises to dramatically reduce the need for physical therapy and re-hospitalization that occur due to immobility-related complications in individuals with severe walking impairments.
ReWalk™ is a man-machine device where the user is actively involved and has control of all mobility functions, through unique control processes. Walking is controlled through subtle changes in center of gravity, stability and safety are secured by use of crutches.
Participation in mobility control comes naturally and intuitively, and brings tangible health and emotional benefits. ReWalk™ is not just a vertical wheelchair – ReWalk™ restores the element of control over mobility so lacking for wheelchair users.
As any wheelchair user can attest, life in a wheelchair carries a hefty healthcare price tag. Serious problems with the urinary, respiratory, cardiovascular and digestive systems are common, as well as osteoporosis, pressure sores and other afflictions.
By maintaining users upright on a daily basis, and exercising even paralyzed limbs in the course of movement, ReWalk™ alleviates many of the health-related problems associated with long-term wheelchair use. In addition to relieving suffering, this has a real impact on healthcare costs – cutting, and enabling both insurers and individuals to redirect funds to other avenues.
Adoption of ReWalk™ by wheelchair users results in significant cost saving at both institutions and private homes. ReWalk™ makes standing devices, stair lifts, bed lifts, and other mobility assistance apparatus redundant. Similarly, ReWalk™ users don't require expensive powered wheelchairs – or the oversize vehicles and devices required to handle them. With ReWalk™, users require only minimal additional mobility assistance – dramatically increasing independence together with cost saving on a yearly basis.
Participation in mobility control comes naturally and intuitively, and brings tangible health and emotional benefits. ReWalk™ is not just a vertical wheelchair – ReWalk™ restores the element of control over mobility so lacking for wheelchair users.
As any wheelchair user can attest, life in a wheelchair carries a hefty healthcare price tag. Serious problems with the urinary, respiratory, cardiovascular and digestive systems are common, as well as osteoporosis, pressure sores and other afflictions.
By maintaining users upright on a daily basis, and exercising even paralyzed limbs in the course of movement, ReWalk™ alleviates many of the health-related problems associated with long-term wheelchair use. In addition to relieving suffering, this has a real impact on healthcare costs – cutting, and enabling both insurers and individuals to redirect funds to other avenues.
Adoption of ReWalk™ by wheelchair users results in significant cost saving at both institutions and private homes. ReWalk™ makes standing devices, stair lifts, bed lifts, and other mobility assistance apparatus redundant. Similarly, ReWalk™ users don't require expensive powered wheelchairs – or the oversize vehicles and devices required to handle them. With ReWalk™, users require only minimal additional mobility assistance – dramatically increasing independence together with cost saving on a yearly basis.
Functionality:
- All day usage
- Mobility – walking, sitting-to-standing, standing-to-sitting, ascending/descending stairs and slopes
- Training – replacing other training equipment at home and at rehabilitation center
Prerequisites:
- Ability to use hands and shoulders (walking with crutches)
- Healthy cardiovascular system and bone density
ReWalk™-I: ReWalk™ for institutional use
ReWalk™-I is a device that allows institutions to use it as a multi-user rehabilitation and training solution.
At institutions, ReWalk™-I can serve as a therapeutic and physical training device, used for intensive locomotion therapy. By replacing or supplementing expensive mechanized gait trainers, ReWalk™-I may enable institutions to redirect significant budget resources for other therapeutic activities.
The ReWalk™-I is supplied in two sizes to accommodate users height from about 1.60m to 1.90m. The smaller size accommodates users from about 1.60m to 1.75m and bigger size completes the range up to about 1.90m. The device supports body weight up to 100Kg.
ReWalk™-I is currently available for rehabilitation centers / hospitals in Europe and in the USA.
At institutions, ReWalk™-I can serve as a therapeutic and physical training device, used for intensive locomotion therapy. By replacing or supplementing expensive mechanized gait trainers, ReWalk™-I may enable institutions to redirect significant budget resources for other therapeutic activities.
The ReWalk™-I is supplied in two sizes to accommodate users height from about 1.60m to 1.90m. The smaller size accommodates users from about 1.60m to 1.75m and bigger size completes the range up to about 1.90m. The device supports body weight up to 100Kg.
ReWalk™-I is currently available for rehabilitation centers / hospitals in Europe and in the USA.
ReWalk™-P: ReWalk™ for personal use
ReWalk™-P has a sportive look and is intended for a daily use by qualified paraplegics, i.e. after medical examination and successful completion of a training program in a rehabilitation center.
As a personal device, the ReWalk™-P can be used indoors and outdoors in almost any urban scenario. The device is not intended for sports or aggressive use.
The ReWalk™-P will be available in the second half of 2012.
Soft autonomous robot inches along like an earthworm - ROBO MINHOCA
Earthworms creep along the ground by alternately squeezing and stretching muscles along the length of their bodies, inching forward with each wave of contractions. Snails and sea cucumbers also use this mechanism, called peristalsis, to get around, and our own gastrointestinal tracts operate by a similar action, squeezing muscles along the esophagus to push food to the stomach.
Now researchers at MIT, Harvard University and Seoul National University have engineered a soft autonomous robot that moves via peristalsis, crawling across surfaces by contracting segments of its body, much like an earthworm. The robot, made almost entirely of soft materials, is remarkably resilient: Even when stepped upon or bludgeoned with a hammer, the robot is able to inch away, unscathed.
Sangbae Kim, the Esther and Harold E. Edgerton Assistant Professor of Mechanical Engineering at MIT, says such a soft robot may be useful for navigating rough terrain or squeezing through tight spaces.
The robot is named “Meshworm” for the flexible, meshlike tube that makes up its body. Researchers created “artificial muscle” from wire made of nickel and titanium — a shape-memory alloy that stretches and contracts with heat. They wound the wire around the tube, creating segments along its length, much like the segments of an earthworm. They then applied a small current to the segments of wire, squeezing the mesh tube and propelling the robot forward. The team recently published details of the design in the journal IEEE/ASME Transactions on Mechatronics.
In addition to Kim, the paper’s authors are graduate student Sangok Seok and postdoc Cagdas Denizel Onal at MIT, associate professor Robert J. Wood at Harvard, assistant professor Kyu-Jin Cho PhD ’07 of Seoul National University, and Daniela Rus, professor of computer science and engineering and director of MIT’s Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL).
Soft-serve robotics
In the past few decades, many roboticists have looked for ways to engineer soft robotic systems. Without bulky, breakable hardware, soft robots might be able to explore hard-to-reach spaces and traverse bumpy terrain. Their pliable exteriors also make them safe for human interaction.
A significant challenge in soft robotics has been in designing soft actuators, or motors, to power such robots. One solution has been to use compressed air, carefully pumped through a robot to move it. But Kim says air-powered, or pneumatic, robots require bulky pumps. “Integrating micro air compressors into a small autonomous robot is a challenge,” Kim says.
Artificial muscle from a bizarre material
Instead, Kim and his colleagues looked to the earthworm for design guidance. They noted that the creepy crawler is made up of two main muscle groups: circular muscle fibers that wrap around the worm’s tubelike body, and longitudinal muscle fibers that run along its length. Both muscle groups work together to inch the worm along.
The team set out to design a similar soft, peristalsis-driven system. The researchers first made a long, tubular body by rolling up and heat-sealing a sheet of polymer mesh. The mesh, made from interlacing polymer fibers, allows the tube to stretch and contract, similar to a spring.
They then looked for ways to create artificial muscle, ultimately settling on a nickel-titanium alloy. “It’s a very bizarre material,” Kim says. “Depending on the [nickel-titanium] ratio, its behavior changes dramatically.”
Depending on the ratio of nickel to titanium, the alloy changes phase with heat. Above a certain temperature, the alloy remains in a phase called austenite — a regularly aligned structure that springs back to its original shape, even after significant bending, much like flexible eyeglass frames. Below a certain temperature, the alloy shifts to a martensite phase — a more pliable structure that, like a paperclip, stays in the shape in which it’s bent.
The researchers fabricated a tightly coiled nickel-titanium wire and wound it around the mesh tube, mimicking the circular muscle fibers of the earthworm. They then fitted a small battery and circuit board within the tube, generating a current to heat the wire at certain segments along the body: As a segment reaches a certain temperature, the wire contracts around the body, squeezing the tube and propelling the robot forward. Kim and his colleagues developed algorithms to carefully control the wire’s heating and cooling, directing the worm to move in various patterns.
The group also outfitted the robot with wires running along its length, similar to an earthworm’s longitudinal muscle fibers. When heated, an individual wire will contract, pulling the worm left or right.
As an ultimate test of soft robotics, the group subjected the robot to multiple blows with a hammer, even stepping on the robot to check its durability. Despite the violent impacts, the robot survived, crawling away intact.
“You can throw it, and it won’t collapse,” Kim says. “Most mechanical parts are rigid and fragile at small scale, but the parts in Meshworms are all fibrous and flexible. The muscles are soft, and the body is soft … we’re starting to show some body-morphing capability.”
Kellar Autumn, a professor of biology at Lewis and Clark College, studies the biomechanics of animal motion in designing soft robotics. Autumn says robots like the Meshworm may have many useful applications, such as next-generation endoscopes, implants and prosthetics.
“Even though the robot’s body is much simpler than a real worm — it has only a few segments — it appears to have quite impressive performance,” Autumn says. “I predict that in the next decade we will see shape-changing artificial muscles in many products, such as mobile phones, portable computers and automobiles.”
This research was supported by the U.S. Defense Advanced Research Projects Agency.
FONTE: http://web.mit.edu/newsoffice/2012/autonomous-earthworm-robot-0810.html
Now researchers at MIT, Harvard University and Seoul National University have engineered a soft autonomous robot that moves via peristalsis, crawling across surfaces by contracting segments of its body, much like an earthworm. The robot, made almost entirely of soft materials, is remarkably resilient: Even when stepped upon or bludgeoned with a hammer, the robot is able to inch away, unscathed.
Sangbae Kim, the Esther and Harold E. Edgerton Assistant Professor of Mechanical Engineering at MIT, says such a soft robot may be useful for navigating rough terrain or squeezing through tight spaces.
The robot is named “Meshworm” for the flexible, meshlike tube that makes up its body. Researchers created “artificial muscle” from wire made of nickel and titanium — a shape-memory alloy that stretches and contracts with heat. They wound the wire around the tube, creating segments along its length, much like the segments of an earthworm. They then applied a small current to the segments of wire, squeezing the mesh tube and propelling the robot forward. The team recently published details of the design in the journal IEEE/ASME Transactions on Mechatronics.
In addition to Kim, the paper’s authors are graduate student Sangok Seok and postdoc Cagdas Denizel Onal at MIT, associate professor Robert J. Wood at Harvard, assistant professor Kyu-Jin Cho PhD ’07 of Seoul National University, and Daniela Rus, professor of computer science and engineering and director of MIT’s Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL).
Soft-serve robotics
In the past few decades, many roboticists have looked for ways to engineer soft robotic systems. Without bulky, breakable hardware, soft robots might be able to explore hard-to-reach spaces and traverse bumpy terrain. Their pliable exteriors also make them safe for human interaction.
A significant challenge in soft robotics has been in designing soft actuators, or motors, to power such robots. One solution has been to use compressed air, carefully pumped through a robot to move it. But Kim says air-powered, or pneumatic, robots require bulky pumps. “Integrating micro air compressors into a small autonomous robot is a challenge,” Kim says.
Artificial muscle from a bizarre material
Instead, Kim and his colleagues looked to the earthworm for design guidance. They noted that the creepy crawler is made up of two main muscle groups: circular muscle fibers that wrap around the worm’s tubelike body, and longitudinal muscle fibers that run along its length. Both muscle groups work together to inch the worm along.
The team set out to design a similar soft, peristalsis-driven system. The researchers first made a long, tubular body by rolling up and heat-sealing a sheet of polymer mesh. The mesh, made from interlacing polymer fibers, allows the tube to stretch and contract, similar to a spring.
They then looked for ways to create artificial muscle, ultimately settling on a nickel-titanium alloy. “It’s a very bizarre material,” Kim says. “Depending on the [nickel-titanium] ratio, its behavior changes dramatically.”
Depending on the ratio of nickel to titanium, the alloy changes phase with heat. Above a certain temperature, the alloy remains in a phase called austenite — a regularly aligned structure that springs back to its original shape, even after significant bending, much like flexible eyeglass frames. Below a certain temperature, the alloy shifts to a martensite phase — a more pliable structure that, like a paperclip, stays in the shape in which it’s bent.
The researchers fabricated a tightly coiled nickel-titanium wire and wound it around the mesh tube, mimicking the circular muscle fibers of the earthworm. They then fitted a small battery and circuit board within the tube, generating a current to heat the wire at certain segments along the body: As a segment reaches a certain temperature, the wire contracts around the body, squeezing the tube and propelling the robot forward. Kim and his colleagues developed algorithms to carefully control the wire’s heating and cooling, directing the worm to move in various patterns.
The group also outfitted the robot with wires running along its length, similar to an earthworm’s longitudinal muscle fibers. When heated, an individual wire will contract, pulling the worm left or right.
As an ultimate test of soft robotics, the group subjected the robot to multiple blows with a hammer, even stepping on the robot to check its durability. Despite the violent impacts, the robot survived, crawling away intact.
“You can throw it, and it won’t collapse,” Kim says. “Most mechanical parts are rigid and fragile at small scale, but the parts in Meshworms are all fibrous and flexible. The muscles are soft, and the body is soft … we’re starting to show some body-morphing capability.”
Kellar Autumn, a professor of biology at Lewis and Clark College, studies the biomechanics of animal motion in designing soft robotics. Autumn says robots like the Meshworm may have many useful applications, such as next-generation endoscopes, implants and prosthetics.
“Even though the robot’s body is much simpler than a real worm — it has only a few segments — it appears to have quite impressive performance,” Autumn says. “I predict that in the next decade we will see shape-changing artificial muscles in many products, such as mobile phones, portable computers and automobiles.”
This research was supported by the U.S. Defense Advanced Research Projects Agency.
FONTE: http://web.mit.edu/newsoffice/2012/autonomous-earthworm-robot-0810.html
Venda de ingressos da Copa terá início em agosto de 2013
Diretor da Fifa promete preços acessíveis para população de baixa renda. Serão vendidas 3,3 milhões de entradas. Processo será como uma loteria
A venda de ingressos para a Copa do Mundojá tem data para começar e promessa de preços os mais acessíveis possíveis para os torcedores brasileiros. Mas será preciso esperar até depois da Copa das Confederações em 2013. E, como nos Mundiais anteriores, as entradas serão sorteadas como numa loteria.
- Nossa ideia é que as vendas dos ingressos para a Copa do Mundo comecem após a Copa das Confederações, por volta do fim de agosto de 2013. Tivemos problemas na África do Sul por iniciamos mais cedo e as pessoas acabaram confundindo a venda junto com a da Copas da Confederações. Estamos estimando algo em torno de 3 milhões e 3,3 milhões de entradas à venda para o Mundial - afirmou Thierry Weil, diretor de marketing da Fifa e da Ticketing AG, órgão da Fifa responsável pela distribuição dos ingressos dos torneios.
Em apresentação nesta quinta-feira, na sede da Fifa, em Zurique, Weil explicou que ainda não é possível falar em preços de ingressos mas que a entidade pretende que as entradas mais baratos tenham preços acessíveis para a população de baixa renda.
- Vamos tentar ser extremamente justos com a camada mais pobre - afirmou Weil, fazendo uma pausa antes de completa. - Em relação ao nível de preços de uma Copa do Mundo.
No Mundial da África do Sul, o ingresso mais barato - disponível apenas para os moradores do país - custava 140 rands, o equivalente a R$ 30. A renda per capita do brasileiro é praticamente igual à do sul-africano, em torno de US$ 10.800 contra US$ 10.700 na nação africana. Thierry Weil, porém, não quis estimar um valor.
- Ainda não estamos num estágio em que é possível fazer isso. Nós temos uma estimativa da diferença entre o ingresso mais caro e o mais barato, mas, no momento, ainda é preciso a aprovação em algumas outras camadas, como o Comitê Organizador Local, até chegar ao ponto em que podemos estabelecer um preço.
Nos moldes dos Mundiais anteriores, a venda das entradas será feita como numa loteria. O torcedor terá que se inscrever nos jogos que tem interesse em assistir e receberá um número. Caso não seja sorteado, ainda poderá tentar numa segunda fase, comprando as entradas que sobrarem da fase inicial de vendas.
- Nós sabemos por experiências anteriores que não iremos agradar a todos. Esperamos que mais de 10 milhões de pessoas se inscrevam para comprar ingressos, mas teremos pouco mais de 3 milhões para oferecer. A venda sempre começa num sorteio em que todo mundo pode se inscrever. Quem tiver sorte, consegue o ingresso - afirmou Weil.
A venda dos ingressos da Copa das Confederações terá início após o sorteio dos grupos do torneio, em 2013.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Carnaval de Teresina, uma celebração de nossa diversidade cultural
Emoção, raça, criatividade e sensibilidade, marcaram a XXIX Gincana Cultural “Teresina, Meu Amor”. O desafio proposto às equipes em 2012 foi o de contar a história do carnaval de Teresina, falar da sua beleza, sua diversidade, revelar seus encantos. As equipes Unidos de Mafuá e Mela Mela trabalharam bastante e realizaram um bonito espetáculo no Iate Clube de Teresina, dia 16 de agosto, espetáculo digno da beleza da ilustre aniversariante.
Para dar início à comemoração pelos 160 anos de Teresina, as equipes entoaram seus cantos e gritos de guerra, apresentaram aos jurados o modo como cada espaço do Iate foi decorado, aliando a historia do carnaval teresinense e a sustentabilidade, além de defenderem suas camisas.
As duas equipes capricharam nas apresentações de abertura da gincana, explorando todos os aspectos referentes à diversidade do carnaval de nossa querida cidade, e ainda comprovaram, através de suas fantasias, que beleza e sustentabilidade andam juntas. E por falar em fantasias, os apresentadores de nossa gincana não estavam para brincadeiras, não… Élida Fabrícia e José Reis, antigos alunos do Instituto Dom Barreto, apareceram como Pierrot e Colombina na parte da manhã, e Rei e Rainha do Carnaval à tarde.
As tarefas normais apresentadas pela Unidos de Mafuá e pela Mela Mela foram, sem dúvida, os momentos mais emocionantes da gincana. As equipes impressionaram a todos pelo cuidado com que cada prova foi realizada. A beleza dos cenários, das coreografias e a entrega demonstrada por alunos, professores, pais e antigos alunos foi marcante. E entre as tarefas normais merecem destaque as apresentações dos sambas-enredo, as coreografias executadas ao som de músicas de Luiz Gonzaga, as histórias de amor protagonizadas pelos pais e mães dombarretanos, o mais jovem corso do mundo, o carnaval da inclusão e o carnaval do futuro.
Para além das tarefas normais, a XXIX Gincana Cultural também foi marcada pelas tarefas surpresas. E não foram poucas. Teve percurso de bicicleta, desafio de robótica, judô em homenagem a Sarah Menezes, e até os pais dombarretanos foram convocados, por que não? Desafios de embaixadinhas para os pais e bambolê na cintura para as mães.
E claro, não poderia faltar uma das provas mais aguardadas da gincana: o desfile. Na escolha da Garota IDB e Garoto IDB, Garota e Garoto Madre Maria Villac e da Miss e Mister IDB, os candidatos esbanjaram beleza, carisma e empolgaram as duas torcidas que não pararam de gritar.
A XXIX Gincana Cultural “Teresina, Meu Amor” foi resultado de muita dedicação e trabalho de todos. Ela foi feita para a comunidade dombarretana, pela comunidade dombarretana. Expressou exatamente aquilo que somos: um povo alegre, que luta e não tem medo do que é diferente, que aprende com as dificuldades, que celebra e se orgulha da sua diversidade, da sua beleza.
Parabéns equipes pelo excelente trabalho realizado. Parabéns Teresina!
Inscrições abertas para Mostra Nacional de Robótica
Haverá distribuição de 48 bolsas CNPq com duração de um ano
Os alunos de ensino fundamental, médio, técnico ou superior de todo o país podem participar da Mostra Nacional de Robótica (MNR), basta ter conhecimento prévio sobre a área. Pós-graduandos e pesquisadores também podem participar.
O evento tem o objetivo de popularizar e incentivar o estudo na área, sem distinção de idade ou nível de conhecimento. Para a mostra, os participantes podem se encaixar em áreas de conhecimentos como artes (desenhos de robôs, pinturas, colagens), ciências (uso do tema robótica em atividades que promovam reflexão sobre reciclagem, física, química, tecnologias assistivas), ensino (abordagens pedagógicas interessantes com o tema da robótica), competições de robóticas ou atividades recreativas, além das diversas áreas técnicas da robótica (protótipos, elétrica, mecânica, computação. A única restrição é que os trabalhos mantenham vínculo com a temática da robótica/automação.
No evento, que é aberto ao público e sem fins lucrativos, serão distribuídas 48 bolsas de Iniciação Científica Junior do CNPq com duração de 1 ano, além de apoio financeiro (passagens/hospedagem) para que os autores dos melhores trabalhos do ensino fundamental/médio e seus professores se apresentem na MNR.
O evento acontece entre os dias 17 a 21 de outubro, em Fortaleza e os participantes podem obter maiores informações através dosite oficial do evento.
Outros eventos - Simultaneamente, estará acontecendo a edição comemorativa dos 10 anos da Competição Brasileira de Robótica, finais da Olimpíada Brasileira de Robótica, Workshop de Robótica Educacional e Simpósio Brasileiro de Robótica/Latin American Robotics Symposium
Oktobertech reuniu 21 mil pessoas em São Carlos
Eventos do Oktobertech, nome dado ao mês dedicado a eventos de tecnologia na cidade de São Carlos, reuniu mais de 20 mil pessoas no interior de São Paulo. Confira.O Oktobertech, nome dado ao mês dedicado a eventos de tecnologia na cidade de São Carlos, no interior de São Paulo, bateu recorde de audiência. Seus 150 eventos nas áreas de Ciência e Tecnologia, Cidadania e Cultura, Educação e Treinamento, Empresas e Negócios e Esporte e Turismo reuniram 21 mil pessoas.
Entre os eventos, o de maior destaque foi a 17ª Fealtec (sigla para Feira de Alta Tecnologia), que aconteceu entre os dias 16 e 20 de outubro. A feira reuniu 60 expositores, em sua maioria instituições de estudos, pesquisas e empresas de base tecnológica, que deram uma amostra do motivo pelo qual a cidade vem sendo considerada a capital da tecnologia no Brasil.
A Embrapa apresentou um sistema de aquisição e transmissão de imagens que funciona através de um aeromodelo para detectar pragas nas plantações, danos provocados por geadas, incêndios etc. Outro expositor foi a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), que lançou o MBA em Tecnologia e negócios na internet.
FONTE: http://www.homenews.com.br/article.php?sid=343
Entre os eventos, o de maior destaque foi a 17ª Fealtec (sigla para Feira de Alta Tecnologia), que aconteceu entre os dias 16 e 20 de outubro. A feira reuniu 60 expositores, em sua maioria instituições de estudos, pesquisas e empresas de base tecnológica, que deram uma amostra do motivo pelo qual a cidade vem sendo considerada a capital da tecnologia no Brasil.
A Embrapa apresentou um sistema de aquisição e transmissão de imagens que funciona através de um aeromodelo para detectar pragas nas plantações, danos provocados por geadas, incêndios etc. Outro expositor foi a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), que lançou o MBA em Tecnologia e negócios na internet.
FONTE: http://www.homenews.com.br/article.php?sid=343
Tecnologia para turismo em São Carlos
Tecnologia para gerar turismo
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Cadu Caldas e Tiago Cisneiros
Somadas, as populações de Campo Verde e Dom Aquino não lotariam o estádio do Pacaembu, em São Paulo, que tem capacidade para 40 mil pessoas. Ainda assim, os dois municípios do interior de Mato Grosso atraem até 200 visitantes por mês que movimentam mais de R$ 2,5 milhões por ano. Em 2005, as duas cidades inauguraram no Brasil o chamado turismo tecnológico, segmento que tem como base excursões a empresas e fazendas inovadoras. Sete anos depois, o sucesso dessa atividade já inspira outras localidades com poucas atrações tradicionais.
Incipiente, o turismo tecnológico ainda não tem números oficiais no País. O Ministério do Turismo, que admite não dispor de dados, destaca na internet as experiências bem-sucedidas das cidades de Campo Verde e Dom Aquino. “Em um estudo da área, identificamos a possibilidade de apostar na força da tecnologia. Já havia um fluxo de pessoas interessadas em conhecer as fazendas, mas era preciso organizá-lo”, diz a coordenadora de projetos da consultoria Secullos Tour, Tatiana Fernandez, que montou o circuito nos dois municípios.
Segundo ela, o roteiro foi inspirado no modelo americano conhecido como farm show, que apresenta propriedades rurais com tecnologia e sustentabilidade. Hoje, 70% dos visitantes são empresários estrangeiros, que gastam de R$ 500 a R$ 700 por dia nas cidades, com permanência média de três dias.
A consultoria aproveitou a experiência nos dois municípios do Mato Grosso para investir em outras cidades da região. Ainda neste ano, devem ser inaugurados os circuitos tecnológicos de Nova Mutum, em Mato Grosso, e do Tecnocampo, que engloba 12 empreendimentos dos municípios goianos de Chapadão do Céu, Jataí e Rio Verde. Outro roteiro em desenvolvimento é o de Grande Dourados, idealizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e parceiros, com operações previstas para começar em outubro.
No norte do Paraná, o agronegócio divide as atenções dos turistas com outros setores, como tecnologia da informação (TI) e construção civil. Em Londrina, do total de 1,2 milhão de visitantes anuais, cerca de 15 mil são atraídos pela possibilidade de conhecer as empresas locais. “Existem vários roteiros, conforme os interesses e os perfis dos grupos. Temos cinco agências de viagens trabalhando com esse público”, afirma o gestor executivo do Londrina Convention & Visitors Bureau, Diego Menão.
Frequentemente, as visitas abrem portas para negócios entre os empresários paranaenses e os de outros estados e do exterior. A ligação passa, em geral, pela agência de desenvolvimento Terra Roxa. “Antes das visitas, fazemos uma pesquisa para montar uma pauta produtiva, de onde surgem parcerias”, explica o diretor-executivo da organização, Alexandre Farina. Em sete anos de atuação, a Terra Roxa já organizou a vinda para Londrina de 40 delegações de mais de 20 países.
Para a fabricante de softwares Oniria, com sede em Londrina, a nova rede de contatos criou a possibilidade de exportar jogos eletrônicos e programas corporativos no primeiro trimestre do próximo ano. De olho nos mercados dos EUA e Alemanha, o diretor Jorge Anelli prevê que a internacionalização responda por 15% da receita da empresa em 2013 e por 40% em 2016. A ponte com o exterior também vem sendo importante para a Modular, empresa de Maringá, especializada em venda, locação e instalação de equipamentos para elevação de cargas. “Estamos investindo na prestação de serviços, como a montagem do maquinário exportado pelos sete ou oito fabricantes da Espanha com os quais trabalhamos”, conta o sócio-gerente Pep Capdevilla, um espanhol que se mudou para o Brasil há quatro anos, após conhecer o norte do Paraná numa viagem. Com esse foco, ele acredita que o faturamento pode triplicar em 2013 na comparação com 2012.
Mesmo sem roteiros específicos, São Carlos, no interior paulista, também se destaca por despertar a atenção de gente interessada em inovações e negócios. Na cidade, que abriga dois parques tecnológicos, esse público é tão forte que o departamento de turismo da prefeitura está subordinado à Secretaria de Ciências e Tecnologia. Para o chefe da pasta, Tobias Junior, o mapeamento e o suporte às empresas são essenciais para a atração de turistas e investimentos. Já o Instituto Inova São Carlos faz a ponte entre as universidades e o mercado, promovendo apresentações e visitas a laboratórios. A entidade tem 64 empresas associadas e 25 parceiras.
Caminho inverso
O surgimento do turismo tecnológico no País coincide com a criação de roteiros internacionais. A agência de viagens Adventure Weekend, de Brasília, por exemplo, está prestes a realizar a primeira excursão ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, destino conhecido por sediar gigantes como Google, Facebook, IBM, Apple e Intel. O pacote foi elaborado a partir do pedido de uma faculdade, mas deverá ser mantido no calendário fixo da agência a um custo aproximado de R$ 4,9 mil por pessoa.
Já a companhia curitibana de TI Dharmatech se prepara para encabeçar uma missão empresarial para as cidades indianas de Déhli, Hyderabad, Puna e Bangalore – chamada de Vale do Silício do Oriente. O projeto deve se concretizar até o próximo ano. Segundo o diretor da empresa, Jorge Edison Ribeiro, o pacote terá duração de 15 dias e custará em torno de US$ 5 mil por pessoa.
Em 2009, uma missão semelhante, organizada por empresários gaúchos, resultou na vinda da empresa de TI indiana HCL para o parque tecnológico Tecnosinos, localizado em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. “O Brasil oferece a perfeita relação entre economia e oferta de talentos, que nos permite servir aos clientes da região, mas também dos Estados Unidos e Europa”, diz o vice-presidente para Economias Emergentes da HCL, Sandeep Kalra. Hoje, a multinacional emprega 400 pessoas no País.
FONTE: http://blogs.estadao.com.br/foca-economico/?cat=16240
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