quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Luto pelos amigos de Santa Maria, RS
Minhas sinceras condolências para os amigos e familiares da cidade de Santa Maria, RS.
Que Deus forneça o conforto para uma perda irreparável.
Wesley Silva.
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
Que Deus forneça o conforto para uma perda irreparável.
Wesley Silva.
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
Robótica em sala de aula no Campus Party
Oficina
Robótica em sala de aula
A oficina tem como base o robô Kid, plataforma robótica que permite ao aluno aprender o conceito de lógica de programação assim como sua programação em blocos. O Kid foi desenvolvido para incentivar o uso de hardware e software livre na implementação de sensores e outros dispositivos de acionamento de fácil utilização. E o melhor, os robôs já saem preparados para desafios em competições robóticas!
AS INSCRIÇÕES PARA AS OFICINAS SERÃO FEITAS UMA HORA ANTES DE SEU INÍCIO EM FRENTE AO WORKSHOP I.
Oficineiros
Daniel Costa - Mestre em automação e sistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Bacharel em engenharia elétrica com ênfase em controle e automação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Trabalhou com projetos voltados a robótica móvel, organizou mais de cinco competições ligadas ao ensino com robótica. Atualmente é coordenador da área educacional na empresa Xbot.
Wesley Silva - É Engenheiro Eletricista e Mestrando em Tecnologia Educacional pela UNESP. Atua como gerente de negócios da XBOT. Também é palestrante e professor de tecnologias robóticas educacionais.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Wix fora da rede.
Problemas com servidor fora do ar | Wix.com Responde
www.wix.com › Wix Responde › Outros › OutrosCompartilhar
04/04/2012 – Verifiquei que com frequência o servidor do Wix está com problemasnão conseguindo visualizar o site, recebi reclamação de vários usuários ...
Você visitou esta página 2 vezes. Última visita: 25/01/13
Empresas de Hospedagem de Domínio que Apontam ... - Wix.com
Tempo fora do ar quando o IP do Wix é alterado: o motivo principal pelo qual ...desastres naturais, problemas no servidor e outros problemas ocorrerem.
Site fora do ar | Wix.com Responde
www.wix.com › Wix Responde › Outros › Outros
07/05/2011 – Estou tendo o mesmo problema, o suporte esta falhando muito,fiquei ...Suporte wix continuo no aguardo (http://pt.wix.com/support/forum/wix-fora-do-ar) ....sua empresa de hospedagem e apenas se conecta a servidores Wix.quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Olho artificial para robôs é feito com proteína de bactéria
Fotossensor biomimético
A visão dos robôs é normalmente fornecida por câmeras, que captam o ambiente ao redor e repassam as informações para um processador, que interpreta essas imagens.
Um dos inconvenientes dessa abordagem é que o aparato todo é grande e consome muita energia, um grande problema para os robôs móveis, principalmente para aqueles que devem operar de forma autônoma por longos períodos, como os robôs submarinos ou os robôs voadores.
Yoshiko Okada-Shudo e seus colegas da Universidade de Chofu, no Japão, foram encontrar nas bactérias uma inspiração para construir melhores olhos robóticos.
A pesquisadora criou um biofotossensor usando uma proteína sensível à luz retirada de uma bactéria que vive em ambientes muito salgados (Halobacterium salinarum).
Equivalente ao olho humano
O pigmento avermelhado, chamado bacterio-rodopsina, é similar à rodopsina existente nos bastonetes dos olhos humanos.
"Quando excitada pela luz, a molécula transporta prótons para fora da célula bacteriana. A alteração do pH resultante gera uma fotocorrente transiente somente quando a luz é ligada ou desligada. Esta propriedade única é semelhante à observada nos neurônios da retina, mas muito diferente daquela dos semicondutores convencionais," explicam os pesquisadores.
As células foram colocadas em um sanduíche de placas de vidro recobertas com eletrodos de ITO, o mesmo material usado nas telas sensíveis ao toque.
A resposta à luz - a fotocorrente gerada pelo fotobiossensor - é lida depois de ter sido convertida em tensão e amplificada, tudo dentro do próprio sensor.
"Nossos testes confirmaram que o desempenho do fotossensor é comparável ao do olho humano," escreve o grupo.
Embora ainda tenha que ser avaliado do ponto de vista da robustez, o novo fotossensor biomimético é promissor por acomodar todo o aparato necessário para avisão artificial dentro de um único componente - e um componente que não vai drenar a energia das baterias do robô.
FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=olho-artificial-robos-proteina-bacteria&id=010180130118
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