Um robô chamado ECCEROBOT possui análogos artificiais de ossos humanos, músculos e tendões que lhe conferem movimentos semelhantes aos nossos. O esforço em criar um esqueleto de características humanas e movimentado por mecanismo robótico está pautado no fato de aprendermos muito sobre nós mesmos, quando a tecnologia chega perto da realidade humana.

O que ocorre com os humanos é que nosso corpo “conversa” com nosso cérebro em uma constante troca de informações. Para uma maior compreensão sobre possibilidades em inteligência artificial, alguns pesquisadores defendem que o ideal é criar o mesmo ambiente na robótica.

Muitos ganhos já ocorreram quando foi simulado artificialmente o comportamento do corpo humano ou da própria psique humana. Nestas simulações a ciência passa a entender melhor algumas características humanas, este foi o caso do robô esquizofrênico que confessou ter praticado um atentado terrorista. Veja Aqui. Neste estudo se levantou algumas observações sobre o possível funcionamento do nosso cérebro.

Na tentativa de criar robôs bípedes também se evidenciou alguns detalhes sobre o funcionamento do equilíbrio do corpo humano. Vários são os benefícios nestes ensaios tecnológicos.

Desta vez a ideia é conseguir produzir os complexos movimentos do esqueleto humano em um sistema robótico. Veja o vídeo abaixo: